O presidente Nyusi e Ossufo Momade, líder da Renamo, selaram acordo com um abraço fraternoA autoproclamada Junta Militar da Renamo considerou esta sexta-feira nulo o Acordo de Paz e Reconciliação assinado entre o Governo moçambicano e o principal partido de oposição no país, reiterando sua contestação à liderança daquela força política de oposição.
Na nota, o grupo, que se descreve como uma estrutura militar da Renamo"entrincheirada nas matas" com 11 unidades militares provinciais, reitera que não vai entregar as armas no quadro do acordo de paz assinado com o Governo sob liderança de Ossufo Momade, acrescentando que vai assumir oficialmente todos os poderes de decisão e administração ligados à Desmilitarização, Desarmamento e Reintegração da Renamo.
"Ossufo Momade não foi eleito para vender a Renamo e destruir o seu Estado Maior General à preço de banana, mas sim foi eleito para dar continuidade e proteger os interesses superiores da nação, pelas quais a Renamo lutou desde 1977", lê-se na nota do grupo, que acusa Ossufo Momade de ter raptado oficiais que eram leais a Dhlakama.
"Quando fomos ao congresso, abrimos espaço para que todos se candidatassem. O congresso elegeu Ossufo Momade. Não é através de um grupo de desertores indisciplinados que vamos definir a nossa linha", disse Momade.
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