Esta será uma Páscoa como nenhuma outra, de Portugal ao Vaticano, de Madrid a Jerusalém, passando pela América Latina até às Filipinas. Na história recente, nunca houve um encerramento tão completo dos serviços religiosos como nesta guerra contra o inimigo invisível, o novo coronavírus - nem sequer durante a Segunda Guerra Mundial.
Entretanto, muitas paróquias já transmitem missas em direto, seja na televisão, rádio, ou plataformas como o Facebook e Youtube. «Quando estou a celebrar estou a imaginar as pessoas atrás do computador», explicou à Antena 1 o padre Nuno Rosário Fernandes, da paróquia de Nossa Senhora do Amparo, em Benfica.
Milhares costumam regressar nesta altura, «para ver os seus e as suas famílias», reconheceu o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva. «Isso este ano não pode acontecer», apelou, num vídeo no Twitter, explicando que «se o fizessem teriam de ficar confinados, isolados», devido à pandemia.
A referência não é por acaso: desde que foram impostas duras medidas de isolamento social no país, com recolher obrigatório, têm eclodido protestos devido à escassez de alimentos - muitos não terão o que comer na Páscoa.
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