A primeira relatora especial das Nações Unidas contra a discriminação das pessoas com lepra é favorável à substituição do nome da doença, pois esta muitas vezes é usada como metáfora, causando grande sofrimento nas pessoas afetadas.
“A lepra era, digamos, um termo que aglutina várias doenças dermatológicas. A partir mais ou menos da década de 1950, muitas pessoas afetadas pela lepra começaram a dizer que tinha que se acabar com o termo lepra, tinha que substituir o termo lepra, porque o estigma estava associado a esse mesmo termo”, prosseguiu.
Na semana passada, um juiz brasileiro determinou que o Presidente do país, Jair Bolsonaro, “se abstenha” de usar publicamente o termo “lepra” para se referir à doença hanseníase, por ser discriminatório, o que é regulado por lei. “Pessoalmente sou favorável à substituição. Agora, obviamente que isso é uma decisão que não é minha é uma decisão que, como está relacionada com processos identitários, tem que ser uma decisão das pessoas afetadas, que as restantes partes interessadas devem respeitar”, afirmou.
pocilga. Parabéns pela campanha suja que fizeram contra o PartidoCHEGA . Os vossos jornalistas são asquerosos
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: Lusa_noticias - 🏆 23. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: observadorpt - 🏆 17. / 59 Consulte Mais informação »
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »
Fonte: Lusa_noticias - 🏆 23. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: Lusa_noticias - 🏆 23. / 51 Consulte Mais informação »