Quando era suposto começar tudo, não começou nada. Já passava da hora de início quando, nos corredores, um deputado perguntou a outro se “isto era às 10h ou às 10h30”. O tal outro não sabia. Era às 10h, senhor deputado, mas não faz mal.
Rui Rocha, líder da IL, apareceu pelas 9h40 — de Uber. O seu passo, tenso, era premonitório do que aconteceria a seguir em plenário: um golpe surpresa a Santos Silva a propósito das declarações de Lula sobre Putin, recordando a visita do Presidente do Brasil ao Parlamento no último 25 de Abril e opondo-se a um seu eventual regresso. A bancada do Chega aplaudia-o em êxtase.; cá fora, política.
Os corredores continuavam a ser o palco. Era lá que tudo acontecia: desde propaganda — como o “Folha Nacional”, publicação do Chega, que misteriosamente apareceu pousada numa mesa dos serviços — a simpatias, como quando uma deputada do PSD elogiou Inês Sousa Real, do PAN, dizendo-a “elegantérrima”.
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