Uma brigada da ACT esteve toda a manhã nas instalações da refinaria da galp. Mas"isto é tudo uma corja", reage um sindicalista.Um aparato policial ancorado em quatro carros da PSP e uma concentração de quatro dezenas de camionistas em frente das instalações, retiram o caráter de dia normal a esta segunda feira, dia 12, na refinaria da Galp, em Leça da Palmeira, Matosinhos.
No interior da refinaria, uma brigada da ACT- Autoridade para as Condições do Trabalho marcou presença durante toda a manhã, falando com os camionistas que cumprem os"serviços mínimos" decretados em formato maximalista.Foram os sindicatos que convocaram a ACT?"Nós não sabemos de nada. Nem fazemos ideia o que estão cá a fazer ou a perguntar aos motoristas.
José Rego, com uma carreira de 32 anos, garante que os motoristas concentrados"estão firmes na luta e não vão desistir". Até quanto?"Até o nosso problema ficar resolvido", responde. No último mês, José Rego recebeu 1100 euros"com dois sábados e um feriado de trabalho". O horário de trabalho que às vezes hega às 16 ou 18 horas diárias é outra das causas que impulsionam este protesto.
"É uma deslocação pequena, de três horas no máximo. Faço essa e não mais". Se estou aqui"é porque estou solidário com a greve e temos de ser firmes na defesa de um salário digno e no combate à fraude dos patrões".
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