contestou, esta quarta-feira, a contratação da jornalista Alexandra Borges para o cargo de “Directora de Grande Reportagem e Investigação do”.
“A criação da figura de uma directora porventura com pretensos poderes para fazer inserir trabalhos nas diversas publicações, portanto com ingerência directa nas competências dos directores, chefes de redacção e editores de área editorial , atinge de forma inapelável o princípio da autonomia das redacções e dos jornalistas, os quais só devem obediência aos respectivos superiores hierárquicos”, pode ler-se no...
O CR garante também que não existiu qualquer aviso ou consulta desta contratação junto da directora do JN, com os responsáveis da redacção a considerarem que esta posição oferecida à jornalista – criada, ao que é possível perceber, especificamente para acomodar esta equipa de investigação – “é absolutamente estranha à orgânica legalmente prevista para as empresas jornalísticas e representa uma...
“Acresce que, na eventualidade de responsabilização civil e criminal por trabalhos publicados no jornal por profissionais estranhos à sua redacção, a directora não deixará de ser demandada, sem que tenha tido qualquer papel na orientação e na supervisão de tais trabalhos”, afirma o CR.
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