Para perceber o que rodeia este jovem clube da antiga Alemanha comunista é preciso recuar uns anos. Em 2009, a empresa Red Bull, que factura muitos milhões anuais na venda de bebidas energéticas, decidiu comprar um clube modesto, o Markranstädt. Assumiu a licença deste clube e quis “dar-lhe asas”, até com cunho pessoal no nome. Qual era o problema? As regras.
Outra regra alemã estipula que nenhum investidor possa deter mais de 50% do clube, dando aos sócios peso real na gestão. Outro problema para a Red Bull? Talvez não. Nada que o aumento do preço para ser sócio não resolva, dando apenas a investidores mais “recheados” – e próximos da Red Bull – boa parte do poder dos associados.
Protestos que, na prática, de pouco valeram: o RB Leipzig tornou-se o maior clube da Alemanha Oriental, cuja reunificação com o restante território, em 1990, não deu, em matéria futebolística, um bom retorno – nenhuma equipa da antiga Alemanha comunista conseguiu ser campeã na Bundesliga, fundada em 1963.
Ao contrário de outros clubes comprados por entidades ou personalidades ricas, este emblema alemão não é o típico comprador, “sugador” de mercado e “novo rico” que tanto ódio desperta por clubes como PSG, Manchester City, Chelsea ou Zenit.
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