Rangel avisa: apesar do "alarido com o excedente", Governo deixa uma "herança pesada" e não um "oásis cor de rosa"Rangel lembra "incertezas e dificuldades" do contexto mundial, pedindo a oposições que sejam "fonte de responsabilidade e estabilidade"PSD: "Aos portugueses nada interessa se quem resolveu o seu problema foi o PSD com o apoio o Chega ou do PS"Hugo Soares acusa PS de "hipocrisia...
“Diante deste novo contexto geopolítico e com uma nova ordem-desordem mundial, Portugal precisa de estabilidade, Portugal precisa de responsabilidade”, frisa. “Se houver responsabilidade, haverá estabilidade” e isso dará “segurança” a Portugal: “A situação é séria, todos teremos de estar à altura dessa seriedade”.
Continua com uma descrição negra do estado do país, dizendo que não é capaz de fixar jovens: “Garantir aos filhos de Portugal que é aqui que podem cumprir o seu sonho é cumprir Portugal”.
O que mina o prestígio das instituições e a confiança dos portugueses “é o que acabou de acontecer”, diz: “Quem teve a caneta na mão para decidir levanta-se para aplaudir porque está agora na oposição”. E diz que não lhe parece que seja o Governo que tem medo em apresentar um orçamento retificativo, mas a oposição que “tem medo de olhar para um Orçamento do Estado”.
Reduzir IVA da eletricidade, excluir rendimento dos filhos como condição para o Complemento Solidário para Idosos; Diz que Montenegro tem agora a oportunidade para “provar” ter “capacidades para garantir condições de governação estável”. E refere que neste momento o PS está distante da AD, argumentando que o “PS não tem duas faces, uma antes e outra depois da campanha eleitoral”.
“Não podemos ficar a meio da ponte, a ideologia de género tem de ser combatida nas escolas portuguesas”, alerta o líder do Chega, antecipando um crescimento do partido numas próximas eleições: “De 50 seremos 117 daqui a uns meses ou daqui a uns anos.” “Mandaria a responsabilidade que quem rejeita Programa do Governo apresentasse uma alternativa”, diz, frisando que BE e PCP “juntos não formariam um Conselho de Ministros mas querem deixar abaixo o Governo de Portugal”.
A chuva de críticas ao PS continua: permitiu que quatro milhões de pessoas continuem em risco de pobreza antes das prestações sociais, nacionalizou a TAP e mantém empresas no Estado a dar “prejuízos elevados” e critica a descida do IRC, “juntando-se aos gritos da extrema-esquerda de que o lucro é um pecado”.
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