"Não sei o que irá acontecer [se o edifício for vendido]", lamentou, esperando que haja possibilidade de a Câmara de Coimbra garantir uma solução para a permanência do Rancho Tricanas de Coimbra na Baixa da cidade.
Manuel Silva, do Porto, vive há dez anos em Coimbra e está à frente das Tricanas de Coimbra há cinco anos, mas vincou que não quer"deixar morrer aquilo".Questionado pela agência Lusa, o presidente da Câmara de Coimbra, José Manuel Silva, referiu que a família proprietária do edifício propôs uma venda do edifício ao município por 100 mil euros.
"Manifestámos o nosso possível interesse futuro, porque são 100 mil euros para o comprar, mas mais de um milhão de euros para o recuperar. Isso cria dificuldades acrescidas, porque a Câmara de Coimbra não tem orçamento que lhe permita acorrer a tudo", salientou. Apesar disso, a autarquia manifestou o seu"interesse em visitar o espaço e em dialogar", mas notou que o prazo colocado pela família - um mês para uma resposta - será impossível.
"A Câmara tem todo o interesse em salvaguardar o património histórico e cultural da cidade, mas há limites, sobretudo quando os prazos são curtos e quando falamos de edifícios extremamente degradados, cuja recuperação exige um esforço financeiro imenso", acrescentou José Manuel Silva.
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