Homens com farda militar visitaram uma prisão em São Petersburgo, onde ofereceram amnistia em troca da integração dos prisioneiros nas forças russas que combatem na Ucrânia, revelou à agência Associated Press a companheira de um dos presos.
Nos dias seguintes a esta visita, cerca de meia dúzia de prisioneiros deixaram o estabelecimento, segundo uma mulher cujo namorado cumpre pena naquele espaço., acrescentou que o namorado não se voluntariou, embora tenha ponderado a oferta pois ainda tem anos de sentença por cumprir. A Rússia continua a sofrer baixas na invasão que iniciou em finais de fevereiro na Ucrânia e, perto do sexto mês de conflito, o Kremlin continua a recusar-se a anunciar uma mobilização completa, decisão que poderia afetar a popularidade do Presidente Vladimir Putin., que inclui o uso de prisioneiros para compensar a escassez de mão-de-obra.
Mas Moscovo não está sozinho neste recrutamento, já que desde o início da guerra que o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky,No caso da Rússia, o recrutamento tem sido dinamizado pelo grupo militar privado Wagner.
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Aqueles 200.000.000€ que o monhé deixou lá, não dão para trazer os presos para cá combater os fogos?
Para quando uma reportagem sobre a amnistia do batalhão Tornado na Ucrânia?