Em comunicado, a Quercus manifestou-se contra o facto de o Governo ter constituído o EAHFM do Crato adotando"medidas excecionais", com a classificação do projeto como empreendimento de interesse público nacional, através do Decreto-Lei nº 62/2022, publicado na segunda-feira em Diário da República e que entrou hoje em vigor.
Também a 01 de setembro, o projeto obteve a Declaração de Impacte Ambiental "favorável condicionada", tendo o respetivo Título Único Ambiental sido publicado dias depois na página de Internet da Agência Portuguesa do Ambiente .Muito obrigado pelo seu registo. No documento enviado hoje à Lusa, a Quercus alerta que o Estudo de Impacte Ambiental "não avaliou" alternativas de localização do empreendimento e estima que"37.960 azinheiras e 1.843 sobreiros em povoamento sejam destruídos" pelo projeto.
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