Apresentou-se como sendo um"refugiado na Grécia", onde vivia com os três filhos menores, depois de ter perdido a mulher num incêndio que decorreu no campo de refugiados.
Chegou a Portugal em 2021. Estava matriculado nas aulas de português do Centro Ismaili e recebia da comunidade ajuda alimentar para os três filhos menores. Abdul Bashir aparentava ter uma vida tranquila e não estava sinalizado pelas autoridades. A Polícia JudiciáriaFacebook
Agora só falta a justiça condenar o homem a pena suspensa.
Mesma moeda e resolve se problema!
É um homem que deveria ter sido apoiado quando decidimos recebê-lo. Vergonha, Portugal!
Tem que dizer que com a desculpa de não saber português não queria trabalhar, que os filhos estavam orientados a nível de escola e não só de alimentação que queria a toda a força que os pais viessem para Portugal.
Tadinho
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