Quase metade dos médicos do país trabalha fora do Serviço Nacional de Saúde, afirmou o bastonário da Ordem dos Médicos , defendendo um SNS mais moderno, actualizado e competitivo para captar profissionais.ou social ou ir trabalhar para outro país, nomeadamente da União Europeia”, disse Miguel Guimarães na IV Conferência da Convenção Nacional da Saúde “Recuperar a Saúde, Já!”.
“Em Fevereiro de 2019, 688 mil portugueses não tinham médico de família, em Junho de 2020, 851 mil portugueses não tinham médico de família. Estes dados significam uma de duas coisas, ou a população portuguesa está a crescer a um ritmo muito elevado, o que todos sabemos que não é verdade, ou então não existem médicos de família suficientes no Serviço Nacional de Saúde para cada cidadão”, salientou.
Para Miguel Guimarães, “é preciso fazer esta mudança para o bem do SNS, para o tornar robusto e com mais capacidade de resposta”. “Isto é o reflexo da referenciação para os hospitais que caiu em média entre 30% e 50% nas diversas especialidades, variando consoante a região do país, os centros de saúde e os próprios hospitais”, salientou Miguel Guimarães.
Cai por terr o argumento da falta de médicos. Se algum governo quiser apostar realmente no SNS, tem de valorizar as carreiras e modernizar os serviços. Só assim conseguirá atrair de volta muitos dos médicos que abandonaram definitivamente o SNS nos últimos anos.
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