Quase um em cada dois bebés que nasceram na MAC, em 2023, eram filhos de mulheres estrangeiras. Ilustração: Rodrigo Machado/RR
Nos últimos anos, a procura da MAC, em Lisboa, por cidadãs estrangeiras – imigrantes estabelecidas no país, na larga maioria dos casos – tem vindo a aumentar, indicam dados do período 2015-2023, cedidos àHá nove anos, 83% dos partos na MAC eram de mulheres portuguesas. No ano passado, apenas 57%. A mudança demográfica na área de influência da MAC é indiscutível. Em 2022, de acordo com o extinto Serviço de Estrangeiros e Fronteiras , viviam, no concelho de Lisboa,Os números da MAC mostram, então, uma fuga das mulheres portuguesas para o setor privado? Ana Fatela não exclui a possibilidade. Mas também não tira conclusões taxativas.
“Quando não é a própria grávida que expressa as suas necessidades e nem sequer é ela que percebe aquilo que estamos a dizer, às vezes as coisas nestas traduções múltiplas são um bocadinho deturpadas.”conversa com Marabhou, 42 anos. O imigrante do Bangladesh aguarda na sala de espera da MAC, ao lado da esposa e do filho de oito anos, por uma consulta de obstetrícia. Ela não fala, recusa.
Mesmo assim, o bastonário da OM sublinha que “é aceitável dizer” que as “mães preferem ir diretamente ao privado, tendo em conta tudo aquilo que tem acontecido nas maternidades do país”. Aliás, a tendência de mulheres imigrantes que optam por fazer o parto em Portugal não se restringe apenas ao SNS.
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