Adriano Maranhão passou dias de “grande angústia” a bordo do navio de cruzeiro Diamond Princess, que há precisamente dois anos navegava em alto mar entre a China e o Japão, numa altura em que a Organização Mundial da Saúde ainda não tinha decretado a pandemia, mas em que já havia milhares de infetados e mortes por todo o mundo.
A moral a bordo “ficou de rastos” quando chegou a notícia da morte de dois passageiros japoneses de mais de 80 anos que tinham sido internados num hospital naquele país. “Nessa altura recebíamos informações diárias de novas pessoas infetadas no navio. Foi o caos.” Isto numa altura em que as autoridades japonesas trancavam o navio com receio de que a epidemia que se alastrava no Diamond Princess chegasse a terra.
O canalizador português diz ter mais razões de queixa do corpo diplomático português no Japão do que propriamente da doença. “Tentei falar com o embaixador várias vezes, em vão. Sei que ele ligou para o hospital mas não falou comigo. Só quando cheguei ao hotel é que consegui falar com ele. Mas a embaixada portuguesa deixou algo a desejar em todo este processo, o que me deixa muito indignado”, critica.
Adriano Maranhão pedia a Emanuelle para evitar contar o que se passava no Japão às três filhas, de 2, 5 e 9 anos, para não ficarem ainda mais preocupadas. “Vieram a saber tudo pela televisão, o que me deixou triste. Mas pedia-lhes para não ligarem ao que viam na comunicação social.” A reação da filha do meio foi a mais inesperada. “Para ela foi uma festa o pai aparecer na televisão.
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