, deixaram de ser apenas colegas de trabalho, e aprenderam a ser companheiras e amigas.
"Dantes o trabalho era rotativo; era uma colega diferente a cada semana. Agora não mudamos, somos equipas fixas."Almoçam na carrinha, porque não há tempo a perder. Visitam trinta pessoas por dia. Umas estão acamadas, outras têm algumas limitações que não lhes permitem a completa liberdade e autonomia para realizarem as tarefas diárias.
"Este é um trabalho que envolve muita dedicação, muito amor pelas pessoas, e felizmente todas temos esse amor por elas."Tratam da higiene diária destas pessoas, da alimentação ou simplesmente, da mudança de posição na cama, como conta o Ricardo, de 40 anos, natural da Ilha Terceira, que sofreu um acidente quando tinha apenas 17.
"São fundamentais, rimos conversamos e brincamos. Quando começou a pandemia e as pessoas tiveram de ficar em casa, fiquei com medo que elas não viessem. Mas vieram sempre"A Joana e a Laura percorrem o concelho da Praia da Vitória durante o todo o dia. Mudam de equipamento de proteção pessoal a cada casa que visitam.
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