Esta terça-feira de manhã, com o ministro da Defesa ao lado, o Presidente russo, Vladimir Putin, discursou perante um grupo de militares e membros das forças de segurança que foram chamados no sábado a travar o grupo de mercenários da Wagner queO discurso de Putin foi feito no Kremlin em frente a um grupo de cerca de 2500 militares, entre elementos das Forças Armadas e da Guarda Nacional, que participaram nas acções para neutralizar a marcha dos...
O Presidente russo também fez questão de deixar claro que não foi obrigado a retirar forças militares da Ucrânia para travar a rebeliãodedicado aos combatentes do Wagner que participaram na revolta, em que lhes agradeceu terem recuado para evitar um confronto directo com as forças leais ao regime e divulgou a tese de que teriam sido manipulados pelas chefias do grupo paramilitar.
Se o desejarem, os elementos do grupo, quase todos militares com uma vasta experiência de combate, podem incorporar-se nas Forças Armadas russas. Em alternativa, segundo explicou Putin, podem viajar para a Bielorrússia, onde o grupo de mercenários deverá manter algum tipo de actividades, ainda não especificadas, ou retirar-se da vida militar.
O presidente da comissão dos serviços secretos do Senado dos Estados Unidos, Mark Warner, disse à NBC News ter informações de que Prigozhin está na capital bielorrussa, num “dos únicos hotéis de Minsk que não têm janelas” – uma referência irónica ao receio que o líder do grupo de mercenários terá de poder ser eliminado pelos serviços secretos russos.
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