A GNR foi impedida pela Comissão Nacional de Proteção de Dados de vigiar com drones os motoristas de matérias perigosas durante a paralisação, que arrancou a 12 de agosto. Contudo, aquela força de segurança e a PSP puderam usar mais de 30 câmaras fixas enquanto se manteve a greve. O Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas desconhecia tal monitorização e vai exigir explicações.
A decisão da CNPD chegou às mãos da GNR e da PSP a 9 de agosto, quatro dias antes de começar a greve convocada pelo SNMMP e pelo Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias , como consta no parecer a que o JN acedeu.A PSP pediu autorização para o uso de 30 câmaras fixas e a GNR quis usar seis, com drones pelo meio - sendo que não está claro quantas seriam câmaras aéreas.
Quanto à GNR, a CNPD avisou que a utilização do drone"não se encontra prevista na lei", incitando os militares a"abster-se de os empregar [aos drones] nas operações de vigilância".
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