A Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário alertou esta terça-feira para a execução"bastante baixa" dos projetos mais relevantes do Plano de Recuperação e Resiliência com impacto na construção, demonstrando aos deputados"bastante preocupação" com o estado atual de concretização do PRR.
Mostrando aos deputados dados sobre a execução do PRR, até 19 de janeiro, Ricardo Gomes afirmou:"A situação geral, em termos de montantes, é aquela que ali está com uma execução que, atendendo ao espaço temporal de execução do PRR, que todos conhecemos, nos preocupa bastante". A CPCI defendeu ainda, na audição, que o planeamento atempado pelas empresas"é relevantíssimo" e salientou que"há uma questão de planeamento que tem de ser integrada" pelas empresas, nomeadamente as candidatas a apoios do PRR.
Questionado pelos deputados sobre eventuais atrasos nos licenciamentos ou outros procedimentos necessários à execução dos projetos financiados pelo PRR, como estudos de impacte ambiental, o responsável da CPCI confirmou que a confederação"receia" atrasos da Agência Portuguesa do Ambiente , lembrando que, nomeadamente,"nos projetos de natureza hídrica" tal atraso pode comprometer os projetos.
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