Em comunicado, o Manchester City justifica que o xeque, consciente da forma como a pandemia de covid-19 tem afetado financeiramente os adeptos, que terão de custear os testes de despiste do novo coronavírus, entendeu que deveria apoiar, pagando as viagens.
O City, no qual alinham os internacionais portugueses João Cancelo, Rúben Dias e Bernardo Silva, tem direito a seis mil bilhetes, o mesmo número atribuído ao Chelsea, numa final que foi transferida de Istambul para o Porto, devido às restrições impostas pela pandemia da covid-19. A final, a 29 de maio, no Estádio do Dragão, obrigará os 12 mil adeptos presentes, à apresentação de um teste negativo ao novo coronavírus, no momento em que cheguem a Portugal.
Com uma fortuna estimada em 23 mil milhões de libras , Mansour, que é um dos proprietários desportivos mais ricos do mundo, pretende ter no Estádio do Dragão"o maior número de adeptos possível".
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