Vários têm sido os esforços para erradicar a fome no mundo e cumprir assim o segundo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, no entanto, estes progressos estagnaram. Esta é a principal conclusão do Índice Global da Fome 2023 que foi apresentado ontem em Lisboa pela associação Ajuda em Ação.
O Sul da Ásia e a África a Sul do Sara são as regiões do mundo com os níveis mais elevados de fome, tendo registado sistematicamente nas últimas duas décadas o mesmo resultado. O relatório refere que apesar de se ter registado progressos consideráveis entre 2000 e 2015, os progressos registados desde 2015 praticamente cessaram, refletindo a tendência observada em todo o mundo.
Segundo duas autoras convidadas para o estudo, Wendy Geza e Mendy Ndlovu, os jovens sofrem com as falhas atuais dos sistemas alimentares e são eles quem os vão herdar com todos os seus problemas. Referem, no entanto, que a participação deste grupo na tomada de decisão para melhorar este sistema é limitada.
Cátia Rosas fez questão de sublinhar que não há falta de alimentos, apenas falta de distribuição:"Os alimentos produzidos atualmente são suficientes para alimentar toda a população do mundo. No entanto, há falta de distribuição."
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