Esta rede social cruza-se com uma rede de mais de 1.000 farmácias onde os beneficiários do cartão abem podem ter acesso aos medicamentos de forma anónima
O trabalho, que abrangeu o período entre maio de 2016 e junho de 2021, aponta para a melhoria da condição de saúde dos beneficiários do projeto devido ao cumprimento da terapêutica garantido pelo acesso aos medicamentos prescritos. “Isto leva também a um impacto ao nível da sua qualidade de vida, pois evita cortes em despesas que são essenciais”, explica, acrescentando: “Aí, a percentagem de beneficiários que deixavam de pagar outras despesas para comprar medicamentos antes de terem o cartão passou de 85% para 14%”.
Com este programa – acrescentou – o que se está a tentar “é resolver um dos problemas que mais contribui para a não adesão à terapêutica, que é a falta de capacidade económica para a aquisição de medicamentos prescritos”. Estes dados tiveram por base cerca de 22.000 beneficiários do cartão abem. Contudo, segundo o estudo, se o programa chegasse às cerca de 864 mil pessoas que todos os anos em Portugal deixam de comprar os medicamentos de que precisam por não os conseguirem pagar, “com um investimento de 147 milhões de euros seria possível uma poupança potencial superior a 600 milhões de euros em internamentos e episódios de urgência”.
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