Professores pedem turmas mais pequenas, mais funcionários e fim da violência escolar

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Professores imploram por 'respeito', como se leu nos cartazes desta segunda-feira no Rossio, em Lisboa. Violência e falta de tempo com os alunos também entram nas preocupações dos docentes.

ANTONIO COTRIM/LUSAANTONIO COTRIM/LUSA

Segundo estimativas do secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, a greve teve “uma adesão acima dos 90%” e provocou o encerramento de mais de uma centena de escolas. A posição é corroborada pela professora de Filosofia Ana Graça, que dá aulas há 34 anos e está no 7.º escalão.

 

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No meu tempo os professores tinham turmas com mais de trinta alunos,hoje têm menos de trinta e reclamam.O número de funcionários sempre foi reduzido e o fim da violência escolar depende da educação ministrada em casa e na escola.Ser professor é dar matéria, e ensinar valores.

'Nunca fui agredida fisicamente, mas já tive alunos a dar pontapés nos cacifos. Já dei aulas e morri de medo.' Traduzindo: Só n apanhei do Luís do 6°B, pq ainda n calhou. Estou sempre à espera q ele se canse dos cacifos e se vire para mim. Pelo sim, pelo n, levo a palmatória!

E um carro de funções com, no mínimo, 2 depósitos por mês.

o que estes socialistas da funçao publica querem é sacar mais pasta dos impostos dos tugas

E trabalhar?

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