Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, alerta na SIC Notícias que o Governo está a"contrariar" a decisão do Presidente da República sobre o acelerador de carreiras, o principal ponto de discórdia nas negociações com os professores., alerta que o Governo está a"dar com uma mão e a retirar com outra" e que, feitas as contas, o tempo de serviço continua a ser"imenso".
Apesar de o Governo ter apresentado a proposta que recupera os"seis anos, seis meses e 23 dias aos tais 20% ao ano", quer revogar o"Está a dar com uma mão e a retirar com a outra. Contas feitas, fica tudo mais ou menos na mesma. O tempo de serviço continua a ser imenso", refere. O mecanismo, implementando pelo anterior Governo, permitia recuperar o tempo em que os docentes estiveram à espera de vagas para subir de escalão. Cerca de 50 mil professores podem sair prejudicados, caso Fernando Alexandre siga em frente com a ideia de revogar o"acelerador de carreiras".
O ministro da Educação, Fernando Alexandre, está a par da sobrecarga de trabalho, mas durante este mês a discussão estará apenas centrada na recuperação do tempo de serviço. A Fenprof considera que devem ser tomadas medidas até esta matéria ser abordada.No ano passado só a GNR registou 44 ocorrências de agressões a professores. Este ano já são 16.
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