Subsídios de deslocação e habitação, programas de alojamento acessível ou um regime fiscal que contemple despesas com viagens e alojamento são algumas das propostas defendidas por professores que dizem que há casos em que é financeiramente impossível aceitar dar aulas em algumas escolas.
A razão para não se preencherem esses lugares é há muito conhecida e a sindicalista Paula Vilarinho resume-a em poucas palavras:"São oferecidos salários muito pequenos para despesas muito grandes". "Quando faltaram médicos no interior as autarquias mobilizaram-se para arranjar uma solução", recordou Manuel Pereira. Em Lisboa, por exemplo, existem também vários programas de arrendamento acessível para quem quer viver na cidade.
A Lusa falou, na semana passada, com vários docentes colocados na zona de Lisboa: uns contaram que teriam de recorrer às poupanças e outros que iriam dividir casa para poder dar aulas. "Os juízes têm apoios quando têm de trabalhar longe de casa, mas os professores, que têm salários muito mais baixos, já não têm direito", criticou a sindicalista.
Este fulano não ia dar aulas? Ahahahah o tacho é grande , a minha filha o ano passado a minha filha levou com uma professora de matemática que já há 2 anos faltava sistemáticamente e com a pandemia nem aulas dava e ninguém resolveu nada, ficou mal preparada em relação a outros
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