"O nosso setor faz parte da economia e quem teve quebras de faturação devia ter acesso a apoios a fundo perdido como alguns setores tiveram, e muito bem", defendeu a Associação Portuguesa de Produtores de Plantas e Flores Naturais , em resposta à Lusa.
A par das dificuldades de acesso, a associação lembrou que esta foi uma"solução temporária", que acabou por contribuir para o endividamento das empresas. Dentro destas operações encontram-se 40 referentes à cultura de flores e plantas ornamentais no valor de 5,2 milhões de euros. Paralelamente, a associação considera ser"urgente" a constituição de entidade onde estejam reunidos todos os intervenientes do setor"com o objetivo de darem os seus contributos para aumentar a representatividade económica".
Entre março e maio de 2020, face à quebra abrupta do consumo, as empresas do setor tiveram que destruir grande parte da produção, chegando a registar quebras diárias de dois milhões de euros. "O crescimento desta paixão pelo verde, para o qual as redes sociais também contribuíram, refletiu-se nas compras dos portugueses. Venderam-se plantas hortícolas e aromáticas, plantas da época e plantas de interior, onde foram estrelas as monsteras e as calatheas", adiantou.
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