À excepção de Javid e de Ben Wallace , todos os outros são assumidos eurocépticos e pró-“Brexit” desde há muito, e a sua escolha é um claro sinal de que Boris Johnson vai avançar com tudo para o divórcio com Bruxelas “custe o que custar”, como prometeu tantas vezes e de novo esta quarta-feira.
Entre demissões e renúncias, foram afastados 17 detentores de cargos ministeriais, a grande maioria apoiantes de Jeremy Hunt na votaçãoPara além dos ministros, destacam-se ainda as escolhas de Mark Spencer para– cujas tarefas se assemelham ao do líder da bancada parlamentar português – e de Dominic Cummings para conselheiro do primeiro-ministro.
“Apesar de todos os esforços [de May] há pessimistas, dentro e fora do país, que acham que depois de três anos de indecisão o país ficou prisioneiro dos antigos argumentos de 2016 e que nesta casa da democracia somos incapazes de honrar um mandato democrático”, lamentou Johnson. “Nós vamos cumprir as promessas repetidas do Parlamento às pessoas e sair da UE a 31 de Outubro, sem ‘ses’ nem ‘mas’”, afiançou.
Johnson rotulou a indisponibilidade da UE – repetida até à exaustão pelos responsáveis europeus – como uma “possibilidade remota”, mas assumiu ser “de bom senso” preparar o país para um. Ainda assim, assegurou, os “portos”, os “bancos”, as “fábricas”, as “empresas” os “hospitais”, as “empresas de alimentação” e os “agricultores” vão “estar preparados” para esse cenário.
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