Escolas vazias, alunos de regresso a casa, hospitais e repartições públicas a funcionarem com serviços mínimos é o cenário registado desde as primeiras horas hoje em Luanda, como reflexo do primeiro dia da greve geral.Nas escolas, alunos manifestam-se preocupados com a interrupção das provas trimestrais, sobretudo no 1.
Uma reduzida presença de pessoas no conhecido "Largo das Escolas", contrasta com o normal dia de trabalho, sendo que a maioria dos presentes no local eram alunos de batas brancas que regressavam a casa. À Lusa, o diretor em exercício do Colégio Público n.º 1139 -- Juventude em Luta, Miguel João, confirmou a paralisação das aulas na instituição que dirige, marcado por salas completamente vazias, dando nota que tiveram de orientar os alunos a regressar a casa devido à ausência dos professores.
Cartazes de greve geral também estão afixados no Instituto Médio de Economia de Luanda, no Instituto Médio Industrial de Luanda, no Instituto Médio Comercial de Luanda, na Escola Anangola e demais instituições de ensino. Catumbela Cambila, secretário sindical da Maternidade Lucrécia Paim, confirmou a paralisação dos profissionais, tendo denunciado atos de coação por parte das direções hospitalares, recordando que a greve é de livre adesão.
"Estamos aqui com a minha cunhada, foi transferida aqui no hospital, estamos à espera do atendimento, mas até agora não nos foi dada nenhuma notícia", lamentou.
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