A primeira vítima reconhecida pela justiça do caso dos"bebés roubados" em Espanha revelou hoje que, ao fim de 32 anos, encontrou a sua família biológica graças a um banco de ADN norte-americano.
Inés Madrigal já deu estas informações ao Ministério Público e ao Tribunal Supremo, que está a analisar o recurso que interpôs contra a sentença que absolveu, em outubro de 2018, o principal culpado pelo seu"roubo" em 1969, o médico Eduardo Vela. O ex-obstetra, que durante 20 anos dirigiu a Clínica San Ramon, em Madrid, é considerado um dos principais responsáveis do caso de tráfico de recém-nascidos que envolveu milhares de bebés desde a ditadura de Franco .
Desde que o escândalo foi denunciado pela primeira vez na imprensa, em 1982, Eduardo Vela, há muito denunciado por associações de vítimas, foi o primeiro a sentar-se no banco dos réus, graças ao testemunho da mãe adotiva de Inès Madrigal, que, entretanto, morreu.
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