"A única coisa que posso pensar é que o Partido Socialista tenha a consciência que esta declaração deve ser universal, deve ser para todos", afirmou o antigo governante e principal arguido no processo Operação Marquês, que falava num hotel do Porto, onde fez o lançamento local do seu livro"Só agora começou".
Ainda numa alusão ao PS, partido do qual foi secretário-geral e primeiro-ministro , disse ter"uma ligação afetiva aos militantes do partido", mas assumiu"uma divergência séria com a sua direção".