A predominância dos contratos de crédito da casa com taxas de juro variável e a redução da poupança das famílias estão precisamente entre os riscos apontados pelo Banco de Portugal para a estabilidade financeira. Tendo como pano de fundo a alta inflação, as subidas abruptas das taxas de juro e a incerteza que a guerra na Ucrânia traz, o supervisor vê um agravamento dos riscos.
No mesmo documento, o supervisor da banca detalha que a percentagem de transações financiadas com crédito bancário doméstico, cerca de 50% em 2022, é bastante inferior à anterior à crise da dívida soberana - cerca de 75% em 2010.
Mário Centeno antecipa uma"redução muito substancial" dos dividendos que o Banco de Portugal entrega ao acionista Estado nos próximos anos.
Sao estes os aumentos q os salarios n acompanham.
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