O novo presidente do Amadora-Sintra, Luís Miguel Gouveia, regressou há uma semana ao hospital, dois anos depois de ter sido condenado peloÉ um regresso 7 anos depois ao hospital onde fez carreira. Tinha saído em 2016, quando era vogal do Conselho de Administração, responsável pela aquisição de bens e de serviços, cargo que o levou a ser condenado, em 2021, pelo TC.
Na sentença, a que a SIC teve acesso, o agora presidente do conselho de administração do Amadora-Sintra é responsabilizado por 11 infrações financeiras por, em contratos, por exemplo,“Era-lhe exigível assegurar a legalidade dos procedimentos de aquisição de bens e serviços.”Não se pode qualificar a culpa como 'diminuta'', lê-se na sentença do Tribunal de Contas, em 24 de fevereiro de 2021.
“Isto foi reconhecido pelo Tribunal de Contas. Mesmo considerando injusta, assumi o pagamento a título pessoal da sanção que me foi imposta. Este processo não coloca em causa a minha idoneidade e competência para o cargo, tal como foi evidenciado pela CReSAP”, diz Luís Goveia.frisa que tudo se trata de “irregularidades administrativas já sanadas
e anteriores a 2015, relacionadas com a transição da gestão privada para a gestão pública”, reiterando a"total confiança na equipa".Ao que a SIC apurou, a inspetora responsável pelo inquérito que conduziu à condenação de Luís Miguel Gouveia foi agora nomeada vogal do conselho de administração do Amadora-Sintra, a convite do próprio presidente
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