O presidente do banco pan-africano Afreximbank, Benedict Oramah, espera que a zona de livre-comércio africana, recentemente criada, evolua para um mercado comum no prazo de sete anos.
Em entrevista à Lusa, à margem dos encontros anuais do banco, que decorreram em Moscovo, o responsável do banco disse que os chefes de Estado africanos que assinaram o tratado de livre-comércio e livre-circulação entre países "não puseram um prazo", mas espera"que em sete anos haja um mercado comum" em África.
No dia 30 de maio, entrou em vigor a AfCFTA, que junta o Gana, Quénia, Ruanda, Níger, Chade, República do Congo, Djibuti, Guiné-Conacri, Essuatíni, Mali, Mauritânia, Namíbia, África do Sul, Uganda, Costa do Marfim, Senegal, Togo, Egito, Etiópia, Gâmbia, Serra Leoa, República Saarauí, Zimbabué e Burkina Faso.
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