O Presidente angolano disse hoje que o mundo “já falou bastante” sobre a necessidade da proteção ambiental e agora “é preciso que se façam ações concretas, pequenas ou grandes”, sob pena de se perder “a casa comum”, o planeta.
João Lourenço apontou a seca, inundações, tufões, furações, tsunamis e incêndios a nível do mundo, considerando “essas desgraças, que o mundo regista nos últimos 10 anos”, são consequências da “irresponsabilidade” do homem. Após calçar botas de borracha, João Lourenço, Ana Dias Lourenço, ativistas ambientais e demais membros da sua delegação fizeram-se à zona húmida daquela localidade e procederam no perímetro, em quase meia hora, à plantação de mangais introduzindo as sementes na terra.
“O que não falta em Angola são terras, há muita área para construir, é uma questão de as autoridades competentes instruírem os investidores onde construir, não só resorts como casas de habitação e outro tipo de infraestruturas, portanto não há razões para haver conflitos”, notou. O acordo entre a Sonangol e a Otchiva, que visa a reflorestação dos mangais no litoral de Angola, sobretudo nas províncias de Luanda, Bengo e Namibe, terá a duração de cinco anos renováveis.
Hipocrita. A zona em questão está completamente aniquilada d ponto de vista ambiental. Todos os terrenos foram ou estão ocupados mesmo a zona de mangais. Os governadores vendem e venderam tudo como de resto acontece em toda a província de Luanda. As ilhas são uma vergonha.
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