A Associação Portuguesa de Energias Renováveis defende que os leilões de energia solar devem ter mais critérios além do preço mais baixo oferecido por lote. Em entrevista ao Jornal Económico, o presidente da APREN considera que um dos critérios a ter em conta, por exemplo, deveria ser o local de compra dos painéis, para reduzir a pegada carbónica, como já acontece noutros países europeus.
Não. O objetivo deste leilão é que seja possível produzir hidrogénio ao custo mais baixo possível, é isso que tem de ser fomentado e isso tem uma lógica equivalente ao arranque dos projetos de eletricidade renovável, como o eólico ou fotovoltaico há uns anos.Acho que os projetos de hidrogénio vão ser viáveis, mas não podemos ter apoios à produção para exportação, isso não faz sentido.
Parece-me que há um pouco de desinformação. O que se tem dito muita vez é que a tecnologia é imatura. Na realidade, uma central de produção de hidrogénio verde vai ter um centro eletroprodutor renovável – seja eólico, fotovoltaico ou híbrido –, e depois um eletrolisador.
Portugal tem em larga escala desde 1950. A única coisa inovadora aqui é juntarmos um eletrolisador para consumir potência renovável. Isto é inovador, mas não é imaturo. Quando eu inserir esta massa de produção de eletrolisadores em economias de escala em termos de industrialização posso produzir um Bugatti à mão ou posso produzir um Volkswagen em linha de montagem.
MariaTAlves heheheh “mercado”
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