"Toda a gente fala mais ou menos a mesma linguagem, ao nível dos cidadãos. Mas, depois não é compatível com aquilo que a gente vê em casa, neste caso em Portugal", lamenta.
"Precisamos de mudar a forma como consumimos, de outra forma não conseguiremos", insiste a directora-executiva do Instituto para a Política Ambiental Europeia, ligada por video-conferência, para a sala do plenário de Estrasburgo, onde decorreram os debates. "Precisamos da participação de todos os países - não apenas [os] da União Europeia. Os EUA e da China são realmente actores muito importante nas negociações climáticas, defende o professor de ciência do clima, Jean-Pascal van Ypersele, considerando que"seria muito importante, que concordassem com o maior número de tópicos possível antes da COP26".
"Apesar de todas as diferentes tradições e diferentes culturas, nos diversos países que compõem a União Europeia, temos um objectivo em comum", afirma. "Para que todas as gerações futuras tenham isso como um valor fundamental daquilo que é ser europeu. E, assim, par de valores e direitos já adquiridos, haja também o direito à consciência ecológica, no sentido de saber que o mundo e a Europa em particular não nos pertence só a nós", defende.
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