Os robôs pintores já existiam, mas uma das suas principais limitações estava relacionada com a incapacidade de pintarem produtos de grandes dimensões ou de geometria complexa.
A célula robótica colaborativa desenvolvida no projecto Europeu FLEXCoating conseguiu ultrapassar essa limitação. Com um financiamento de cerca de 200 mil euros do programa de investigação e desenvolvimento da Comissão Europeia H2020, o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência e a portuguesa TALUS conseguiram desenvolver a nova célula robótica colaborativa.
Com o desenvolvimento desta tecnologia, robô e operador humano pintam ao mesmo tempo o componente em questão, deixando de haver necessidade de o robô estar isolado numa célula robótica tradicional, protegido por barreiras físicas que não permitiam colaboração na pintura. “Antes de iniciar o processo de revestimento, o operador ensina ao robô como deve pintar, demonstrando-lhe. Durante o processo de pintura, um sensor de visão 3D examina, reconhece e localiza o objecto a pintar e corrige a trajectória do robô previamente ensinada.
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