"Como o preço da gasolina está como todos sabemos, acabei por vir aqui encher depósito e poupar algum dinheiro, porque é necessário olhar a estas despesas", afirma à Lusa.Sem ter feito uma contabilização ao total que poupou, considera que há uma"compensação" por se abastecer no país vizinho, algo que já acontece"há algum tempo", mas que se agravou com os recentes aumentos em Portugal.
Só na bomba de combustível da cidade fronteiriça portuguesa detida por uma cadeia de supermercados é que a diferença descia para dez cêntimos no caso do gasóleo e 23 cêntimos no da gasolina 95, mas, ainda assim, há quem prefira a viagem ao país vizinho. É muito fácil encontrar quem aproveite o fim de semana de sol para um passeio na zona raiana e acabe por atestar o depósito da viatura, porque em Portugal está"impossível", como afirma Sílvia Calisto.
Já Mário Martins reside em Faro, a cerca de 65 quilómetros, e aproveita uma ida com amigos à zona de Monte Gordo para atestar o carro, a segunda vez já no mês de outubro, algo que se justifica"ainda mais" com os recentes os aumentos em Portugal."Não venho propositadamente para o abastecimento, se estiver perto sim, mas vim na semana passada. Viemos fazer umas compras e, claro, abastecer, porque vale a pena a diferença", realça.
É algo recorrente, não vejo o espanto. A grande questão aqui é como é que as bombas de gasolina que ficam da fronteira se mantêm de pé supondo que ninguém é tão estupido para ir lá encher o deposito. Só servem para comprar cigarros
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