Na Guiné-Bissau, na Guiné Conacri e no Senegal é onde se regista a predominância de tipos de mutilação genital mais grave. Os dados apontam que, entre 2018 e 2021, a média da idade aquando da realização do procedimento foi 8,4 anos, variando entre o primeiro ano de vida e os 39.
Em cerca de 75% dos casos, a mutilação ocorreu até aos nove anos de idade, tendência que se mantém relativamente aos anos anteriores. A média de idade atual destas mulheres é de 30,6 anos, variando entre os sete e os 56 anos. Verifica-se ainda que os registos muitas vezes não disponibilizam a informação completa, pois especificamente sobre a idade em que ocorreu a MGF, 59,2% dos registos, entre 2018 e 2021, não tem essa informação.
O relatório da DGS refere que, entre 2018 e 2021, foram registadas complicações em 196 mulheres , entre as quais: 120 relativas à resposta sexual, 120 a complicações do foro psicológico, 113 com consequências obstétricas e 87 com sequelas uro-ginecológicas.Em 54% dos registos efetuados não consta informação sobre eventuais complicações.
A quase totalidade dos casos foi registada em unidades inseridas na ARSLVT, existindo apenas um em Braga. A nível hospitalar, o Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca isola-se na quantidade de registos efetuados e nos cuidados de saúde primários destaca-se o Centro de Saúde de Queluz.
Urge-se ensinar ao imigrantes que esta prática é punida por lei
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: dntwit - 🏆 1. / 91 Consulte Mais informação »
Fonte: expresso - 🏆 8. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: revistasabado - 🏆 19. / 53 Consulte Mais informação »
Fonte: cmjornal - 🏆 26. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »
Fonte: abolapt - 🏆 14. / 63 Consulte Mais informação »