Voltou a ser uma demonstração de qualidade de Portugal na elite do râguebi mundial, mas, tal como tinha acontecido há uma semana depois da estreia frente ao País de Gales, o que seria um excelente resultado antes do início da partida, resultou num desfecho “amargo” os portugueses.
Orgulhoso pela exibição dos seus jogadores, o antigo internacional francês lembrou que “esta equipa é jovem e ainda tem tanto para aprender”. “Estamos a crescer de jogo para jogo, mas ainda falta experiência”. Para Lagisquet, as emoções nesta segunda partida podem ter condicionado o início da partida de Portugal. “Foi uma grande emoção ver um enorme estádio a apoiar-nos. Quando descemos do autocarro, havia muitos adeptos e acho que isso teve um impacto nos jogadores, que não estão habituados. As coisas boas que fizemos na semana passada, também nos afectaram psicologicamente”, acrescentou.
Já Jerónimo Portela, que voltou a ser o “10” de Portugal, não disfarçou o “sentimento amargo” no final, apesar de os “lobos” terem conseguido “pela primeira vez um empate nesta competição”. “Desde o início da preparação que dizemos que queríamos ser competitivos em todos os jogos. Temos conseguido. Agora precisamos de corrigir os erros deste jogo e começar a preparar a Austrália”, referiu o jogador do GD Direito.
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