Estes são dados que fazem parte do estudo de contexto do mercado de bens de grande consumo , encomendado pela Centromarca à Kantar.
O estudo, intitulado"Onde para o novo normal?", conclui que o padrão de compra dos portugueses está cada vez mais próximo do período pré-pandemia. A prová-lo está o facto de o número de idas às compras ter voltado a aumentar, reduzindo o volume em cada uma das idas. Cada ida ao supermercado, no terceiro trimestre de 2019, representava, em média, uma cesta com 10,2 volumes, contra os 11,3 em 2020. Este ano, voltamos aos 10,5.
As marcas de fabricantes continuam a representar a maior parcela nas compras dos portugueses, mas continuam a perder peso; em contrapartida, as marcas de distribuição, as chamadas marcas brancas, correspondem já a 38,4% da fatura no supermercado, contra os 36% em 2019. Em quantidade, a realidade é diferente: nas principais categorias dos bens de grande consumo, as marcas brancas têm já uma quota de 56%.
Quanto aos vários canais de consumo, o estudo da Kantar mostra que o mercado de FMCG em Portugal"continua a sua trajetória de reajustamento". Ou seja, os hipers e supermercados estão a perder terreno, com uma quota de 66,1%, abaixo dos 67,5% de 2019, enquanto as lojas deestão a crescer, com uma quota de 17,1%, acima dos 16,7% do período pré-pandemia, bem como o comércio tradicional, que vale já 8,5% do mercado, contra os 8,2% em 2019.
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