“Calçar os sapatos do outro” é talvez a expressão mais comum quando se fala de empatia. Mas ser empático é mais complexo e profundo do que isso., diz ao PÚBLICO, professora associada do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa e responsável pela cátedra da UNESCO para a Paz Global Sustentável.
. Embora admita que a tecnologia possa ser um impeditivo para uma atitude empática, Helena Águeda Marujo refere queO comportamentotambém é um factor importante já que se o utilizador for pouco empático e tiver relações superficiais, os ecrãs vão ser um impeditivo para o desenvolvimento da empatia. “A dependência da tecnologia nas pessoas que têm menos essa capacidade [de serem empáticas] também não as vai ajudar a desenvolvê-la”
, explica Ivone Patrão, psicóloga e docente e investigadora no Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida e coordenadora do. Desta forma, os ecrãs não estimulam a empatia e contribuem para o “empobrecimento” se usados de forma pouco saudável. Na perspectiva de Helena Águeda Marujo, os ecrãs e as plataformas digitais são também terreno fértil para a criação de “espaços de desumanização”. Por um lado, “as redes sociais podem dar uma sensação de omnipotência que leva as pessoas a ficarem muito autocentradas, diminuindo a sua autocrítica”.
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