De acordo com o estudo, citado pela Agência France Presse, mais de metade daquelas vidas poderiam ter sido salvas, caso os 27 estados-membro cumprissem as novas metas de qualidade do ar recentemente definidas pela Organização Mundial de Saúde .A queda em 2019 explica-se em parte pelas condições climáticas favoráveis, mas sobretudo pela melhoria progressiva da qualidade do ar na Europa.
Para as partículas de Ozono , a tendência em 2019 também foi de queda, com 16.800 mortes prematuras, um recuo de 13% num ano. A Organização Mundial de Saúde fixou em setembro limites mais rígidos para os principais poluentes atmosféricos, entre os quais partículas transportadas pelo ar, responsáveis por sete milhões de mortes prematuras por ano, principalmente nos países pobres.As novas diretrizes não são juridicamente vinculativas, mas fornecem aos países um quadro para melhor proteção das suas populações.
A UE estabeleceu como meta reduzir o número de mortes prematuras por partículas finas em pelo menos 55% até 2030, em comparação com níveis de 2005.
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