A vítima foi baleada na perna, no dia 12, quando estava na companhia de amigos e sem máscara, disse Mirza Manguade, porta-voz da Polícia da República de Moçambique em Niassa, sem avançar se o agente continua detido.
A polícia disse que está a cobrir todas as despesas do incidente, considerando que"não havia necessidade de excesso de zelo" por parte do agente da corporação.Na quinta-feira, o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, anunciou um agravamento das restrições para prevenção da doença, devido ao avançar da terceira vaga, caracterizada por um aumento do número de casos, óbitos e internamentos.
As medidas anunciadas para vigorar durante 30 dias a partir de sábado incluem a proibição de todos os eventos sociais, mesmo os privados, redução significativa de horários do comércio, suspensão do ensino pré-escolar em todo o país e das aulas presenciais nos restantes níveis de ensino em Maputo , Xai Xai, Inhambane, Beira, Chimoio, Tete e Dondo.
O início do recolher obrigatório noturno recua das 22:00 para as 21:00 e aplica-se a todas as cidades e vilas.Desde o anúncio do primeiro caso, em março do último ano, Moçambique conta com um total de 1.138 óbitos devido à covid-19 e 100.785 infeções, 76% das quais recuperadas, segundo as últimas atualizações.
Faz sentido, antes da pandemia quem tinha máscara era o assaltante, agora que toda a gente usa máscara, naturalmente o assaltante é aquele que não usa.
Eis o que acontece num país comunista…
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