A Plataforma do Cinema, que agrega dezenas de agentes do setor, repudiou esta terça-feira o chumbo às propostas de alterações à regulamentação da lei do cinema e audiovisual, pedindo respostas ao primeiro-ministro e à ministra da Cultura.
Segundo o texto aprovado na quarta-feira na especialidade, e depois chumbado na sexta-feira em plenário, o Instituto do Cinema e Audiovisual veria os seus poderes reforçados, porque ficaria responsável pela constituição e aprovação das listas de júris dos diferentes concursos de apoio, sem precisar de ouvir a SECA.
Aquele órgão questiona ainda"o PS sobre quais as razões de facto que levaram a tão surpreendente mudança de posição", questionando ainda o primeiro-ministro, António Costa, e a ministra da Cultura, Graça Fonseca, sobre se concordam"com a manutenção do texto original do decreto-lei e com a posição ziguezagueante do grupo parlamentar" socialista.
A atual regulamentação da lei do cinema e audiovisual está em vigor desde abril de 2018, depois de um processo de discussão e revisão longo e muito polémico, envolvendo representantes de realizadores, produtores, distribuidores, programadores, operadores de televisão e deputados.
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