É a segunda vez que a Polícia Judiciária regressa à Madeira para investigar um esquema de burla com o subsídio social de mobilidade — que financia as viagens aéreas dos madeirenses e dos açorianos para o Continente — e que terá prejudicado o erário público em várias centenas de milhar de euros.
Os arguidos detidos ter-se-ão aproveitado da fragilidade do sistema de verificação associado ao subsídio social de mobilidade para enganar o Estado e são suspeitos de terem alegadamente praticado os crimes de associação criminosa, burla qualificada, falsificação de documento e branqueamento de capitais.
Na altura, numa operação de menor envergadura, foi apenas detido um arguido, constituídos mais quatro arguidos e executados sete mandados de busca domiciliária. O prejuízo para o Estado também era menor: cerca deA reincidência do mesmo grupo criminoso levou a PJ a montar uma operação de maior envergadura para desmantelar o grupo de pessoas que montou e executou o alegado esquema de burla.
Posteriormente, os arguidos emitiriam uma fatura sobre a mesma viagem mas em nome de um colaborador da agência e com um preço muito superior. Era esta última fatura que era levada a uma estação dos CTT para pagamento do reembolso devido a cada açoriano no âmbito do subsídio social de mobilidade.
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