Consensos, interesse do povo português e abertura para negociações. Miguel Pinto Luz, ministro das Infraestruturas e da Habitação, apresentou-se esta sexta-feira no Parlamento com um discurso apaziguador. Aeroporto de Lisboa e habitação eram os dois temas que o Governo, na sua área, já tinha feito anúncios. E em ambos Pinto Luz considera serem necessários consensos.
que nos separam, nos une o desejo do bem comum, o futuro de Portugal e o bem-estar dos portugueses. se há matéria que une este hemiciclo é o sentimento de urgência para com a crise na habitação”. Por isso, “não quero apontar culpados”, mas respondeu ao PS: “a urgência era tanta que o projeto tinha de ser ambicioso. O vosso era ambicioso, mas o Estado não estava preparado para a sua concretização”. E por isso garante que “estamos a habilitar o estado”, nomeadamente a Construção Pública, a empresa pública que era a antiga Parque Escolar, tendo feito “a devida vénia ao PS” por ter feito a transformação desta companhia.
Realça o facto de a Estamo ter sido colocada sob a tutela da habitação. E assume: “o Estado não tem gerido bem o seu património. Temos milhares de imóveis devolutos”, assumindo preocupação em por o “património público ao serviço dos portugueses”, e aí “vamos induzir oferta pública”. O que o Estado não foi capaz as autarquias podem fazer.
O ministro das Infraestruturas será ouvido na Assembleia da República sobre o subsídio de mobilidade. “Neste momento a prioridade são açorianos e madeirenses” e deixa “o compromisso, que vamos honrar, de continuar com subsídio de mobilidade”.
O ministro das Infraestruturas disse, por outro lado, que “a decisão da escolha aeroporto também teve a ver com TAP. Queremos valorizar o ativo TAP, acarinhamos a TAP, mas estudamos para fazer com substância”.
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