O secretário-geral da OPEP, Mohammad Barkindo, na sua intervenção durante a reunião da OPEP+, acompanhada de Luanda por videoconferência
Tendo em vista os atuais fundamentos do mercado de petróleo e o consenso sobre suas perspetivas, esta reunião de 1 de junho de 2021 reafirmou “o compromisso existente dos países participantes com um mercado estável”, no “interesse mútuo das nações produtoras”, bem como o “abastecimento eficiente, económico e seguro aos consumidores” e, ainda, um “retorno justo sobre o capital investido”.
Também foi reafirmada a decisão tomada na 15ª Reunião Ministerial da OPEP e não-OPEP, no que diz respeito aos “ajustes de produção para o mês de julho de 2021, dados os fundamentos de mercado observados”. “Desde a última vez que nos encontrámos, no final de abril, temos visto relativa estabilidade no mercado de petróleo”, comentou Diamantino Azevedo.
“É evidente que a decisão que tomámos no início de abril provou ser razoável e criteriosa”, referiu Diamantino Azevedo, adiantando que “dado os eventos do último ano e as perspetivas em constante evolução, precisamos de permanecer vigilantes, flexíveis e ágeis”.Porque, diz o ministro angolano, “as incertezas permanecem”. “Ainda temos nuvens no horizonte”, alerta.
Diamantino Azevedo concluiu a sua intervenção abordando a questão dos investimentos. “Aqui em Angola, o investimento na produção de petróleo e gás é a força vital da nossa economia, ajudando no crescimento e na prosperidade dos combustíveis, e permitindo empreender a diversificação económica”, referiu.
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