A petição para a realização de um referendo sobre a eutanásia já ultrapassou as 40 mil assinaturas, quando falta um dia para a discussão dos cinco projetos de lei no Parlamento, avança ao Expresso Isilda Pegado, presidente da Federação Portuguesa pela Vida. Processo continuará em curso.
Embora admita que será difícil em 24 horas alcançar as 60 mil assinaturas necessárias para o Parlamento discutir a proposta, a presidente da Federação Portuguesa pela Vida diz acreditar que será possível ainda suspender o processo. Insistindo que não houve um debate sério sobre o tema, Isilda Pegado defende que há um “grande trabalho” que tem que ser feito no país com vista a explicar bem aos cidadãos o que está em causa. “Não é o resultado do referendo que me preocupa. Quero sim que os portugueses digam onde querem viver: num país com uma sociedade de solidariedade e afetos ou numa sociedade do descarte e da morte”, garante.
Segundo a lei orgânica do regime de referendo, o Presidente da Assembleia da República terá dois dias para solicitar à comissão competente um parecer sobre a iniciativa, cabendo-lhe depois validar a proposta ou pedir o “aperfeiçoamento do texto, no prazo máximo de 20 dias”.
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