O pessoal auxiliar e administrativo da “maioria dos hospitais” está apenas a cumprir serviços mínimos e há repartições de finanças encerradas “um pouco por todo o país” devido à greve da administração pública, avançou à Lusa o coordenador da Frente Comum.
Ao início da manhã, o coordenador da Frente Comum tinha já reportado à Lusa que a greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início esta sexta-feira às 7h00, levou ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país. “Sabemos também que já há uma grande mobilização de trabalhadores que estão a deslocar-se para Lisboa para a jornada de luta para a concentração desta sexta-feira à tarde no Ministério das Finanças, em Lisboa”, disse, acrescentando que são esperados milhares de pessoas.
“No dia em que soubemos que a tutela da administração pública ia ficar no Ministério das Finanças entregámos o nosso caderno reivindicativo e até agora não tivemos qualquer resposta”, afirmou anteriormente à Lusa o dirigente sindical, referindo que uma das prioridades deste caderno é um aumento intercalar dos salários em pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, “porque os trabalhadores não podem ficar sem...
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